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sexta-feira, 27 de março de 2009

amor demasiaado pode ser negativo


Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009

Demasiado Amor pode ser Negativo para a Relação-Romântica
Por vezes, evocamos um conceito positivo e saudável nas relações românticas, mas no final o resultado daquilo que fazemos é o oposto; revela-se disfuncional e em ultima instancia patológico. As nossas emoções “românticas” podem assumir um papel demasiado intenso e “sagrado” nas nossas vidas; gerador de pressão e controle, e acabarmos “presos” às nossas fantasias e atitudes organizadas em crenças disfuncionais e/ou mecanismos de “fuga” às emoções dolorosas. Refiro-me por exemplo, ao conceito do AMOR.A paixão pode ser um estímulo suficientemente forte para se procurar alguém para AMAR , por vezes, depois da paixão nada resta senão a separação.Então se o AMOR é uma necessidade básica de qualquer ser humano (dar e receber afecto, intimidade e compromisso, obviamente não confundamos com coisas materiais) porque tornamos as relações disfuncionais em nome do AMOR?Um novo estudo veio revelar que um vínculo demasiado intenso (apegado) numa relação romântica pode revelar-se prejudicial. Relacionamentos românticos definem laços especiais de intimidade e de compromisso entre os seus parceiros. Em muitos casos, um pacto apaixonado conduz a relações duradouras, e em último caso, à constituição de famílias.Por vezes, um ou ambos (parceiros) colocam um anseio e uma expectativa demasiado elevada (preocupação irracional) na sua relação. Como resultado manifestam uma disposição (disfuncional) em exprimir e avaliar a auto estima e os limites, baseando-se somente no resultado das suas interacções românticas. Isto é, se a relação está positiva, está tudo bem, caso contrário, sentem-se exageradamente culpados e frustrados por a relação não apresentar os sinais de segurança, que seria suposto. Não se permite sentir as emoções desconfortáveis e as angustias “livremente.” Imediatamente, reagem ansiosos e estabelecem planos e projectos para “salvar” a relação ou fugir à dor.É aquilo que os psicólogos apelidam de Relação-Duvidosa que Afecta a Auto-Estima e que segundo o investigador Raymond (Chip) Knee Ph.D. da Universidade de Houston, é um factor negativo para a relação romântica assim como para a auto estima de um ou ambos parceiros.Segundo o Dr. Raymond (Chip) Knee, Professor Assistente de Psicologia e Director do Departamento de Relações Interpessoais e de Pesquisa em Grupos de Motivação da Universidade de Houston “Os indivíduos que apresentam níveis elevados do fenómeno Relação-Duvidosa que Afecta a Auto Estima estão excessivamente comprometidos (apegados) às relações e também demasiado vulneráveis emocionalmente, caso surja algum tipo de adversidade/conflito – para isso, basta uma pequena discórdia, para que despolete todo um conjunto de problemas que assumem dimensões desproporcionadas.Ouço relatos de um dos membros do casal que afirma “Discutimos e zangamo-nos por coisas insignificantes, quando na realidade não são assim tão importantes. Na altura, não se consegue pensar naquilo que se diz e/ou faz. Só mais tarde, de “cabeça fria” se chega á conclusão, que afinal todo aquele aparato não passou de um disparate”. Por vezes estas discussões acabam em agressões verbais e total desrespeito que afectam a confiança na relação entre parceiros.O investigador acrescenta que a Relação-Duvidosa que Afecta a Auto Estima pode desencadear discussões, com base em argumentos banais, capazes de gerar episódios de depressão e ansiedade, tais como; uma errada interpretação de palavras, diferenças de opinião, uma critica/comentário à personalidade ou à aparência física. Segundo o especialista “Um compromisso excessivo pode influenciar negativamente a relação.”Um ou ambos os parceiros também podem desenvolver comportamentos maníacos e/ou obsessivos (ex. um dos parceiros exige uma atenção exagerada sobre si próprio em relação ao seu companheiro/a) directamente relacionados com o amor.Acompanho casos de indivíduos, homens e mulheres, com comportamentos obsessivos que afirmam que não pensam noutra coisa senão no seu parceiro/a. Alguns ex. Onde está…? Com quem está…? Se não atende o telefone, algo de errado se está a passar, ou, se um dos parceiros afirma não estar disponível para fazer sexo, é porque já não existe amor na relação, etc. Sabemos que estes comportamentos desgastam a relação e prejudicam a qualidade de vida do indivíduo.O fenómeno da Relação-Duvidosa que Afecta a Auto Estima pode provocar alterações bruscas num dos parceiros após a separação, o divorcio ou haver ameaças serias à integridade física – ex. violência doméstica. Se no inicio de uma relação este tipo de comportamentos disfuncionais for identificado poderá prevenir consequências negativas e traumáticas ou servir para que ambos reconheçam e admitam que afinal são incompatíveis.O Dr Raymond Knee e o seu grupo de trabalho observaram o impacto do fenómeno da Relação-Duvidosa que Afecta a Auto Estima entre jovens estudantes heterossexuais numa serie de estudos. Neste estudo, durante 14 dias 198 participantes efectuavam um registo diário em que registavam os momentos mais positivos e os mais negativos nas suas relações românticas. Também era pedido aos participantes que registassem os seus sentimentos e os sentimentos sobre a relação.Dr Knee afirmou “Neste estudo particular aquilo que descobrimos foi que aquelas pessoas com níveis elevados de Relação Duvidosa que Afecta a Auto Estima sentiram-se pior (desconfortáveis, facilmente magoados) em relação a si próprios durante os momentos negativos na relação. Para que tal acontecesse, não importava a causa do acontecimento negativo ou quem era culpado.Isto é, em vez de pensarem com clareza, analisarem a situação racionalmente e determinar a melhor decisão, estes os indivíduos com altos níveis Relação Duvidosa que Afecta a Auto Estima estão mais dispostos a reagir emocionalmente a situações directamente relacionadas com a relação. Quando algo afecta a relação romântica, estes indivíduos não conseguem separar-se (desapego emocional) do problema. Imediatamente, sentem-se ameaçados tornam-se ansiosos, mais deprimidos e hostis.Para estes indivíduos, homens e mulheres a relação torna-se o centro de todas as suas actividades e emoções.Dependem unicamente da aprovação do parceiro/a e assumem o papel de zeladores e responsáveis.Esta investigação foi publicada no Journal of Personality , “Relationship-Contingent Self-Esteem - The Ups and Downs of Romantic Relationships,” .

dependencia emocional


A dependência emocional é um tipo de patologia emocional e de relacionamentos, recentemente descrita por estudiosos do comportamento humano nos EUA. È uma experiência comportamental patológica alteradora o estado de humor.Este designação faz parte do jargão do meio profissional que é incompreensível para as pessoas que se encontram fora desta actividade e incoerente para alguns que trabalham nesta área. Todavia, considero mais importante observarmos o significado desta patologia que afecta milhares de homens e mulheres.Todos nós, seres humanos, precisamos de criar e desenvolver vários tipos de elos/ligações com os outros. Somos seres gregários. Precisamos de relações amorosas, criar vínculos, laços e de pertença. Contudo, surge um serio problema quando esses vínculos e laços se tornam padrões disfuncionais repetitivos de insatisfação, insegurança, infelicidade e rejeição, de vergonha e culpa, baixa auto estima, isolamento, raiva e ressentimento e dependência.Isto significa que o amor levado a um extremo poderá conduzir ao sofrimento e desgoverno a que podemos designar de dependência emocional – “o amor é cego”. Por vezes, abusamos da palavra/conceito amor. A nossa cultura/sociedade reforça a crença disfuncional de que devemos procurar a felicidade “mágica” no amor-paixão.Consideramos perfeitamente natural que a exaltação amorosa seja o tema principal na literatura, no espectáculo, na canção. Somos constantemente bombardeados, através dos media, por promessas de uma relação apaixonada que nos trará satisfação e realização. Para onde quer que olhemos assistimos a telenovelas, programas de televisão, revistas, romances, anúncios que apelam às nossas emoções (à imaginação, ao sonho, á sedução e sensualidade) e às relações perfeitas e fáceis.Quase que dependemos dos relacionamentos de “sucesso” para conseguimos um propósito e sentido na vida.O amor apaixonado é aquilo que alguém sente geralmente por um parceiro/a impossível. De facto, é exactamente por ser impossível que existe tanta paixão. Para que exista a paixão, tem de se verificar uma luta continua, têm de existir obstáculos a ultrapassar e um desejo de obter mais do que é oferecido. Literalmente, paixão significa sofrimento, e frequentemente, quanto maior é o sofrimento maior é a paixão. A prioridade e a razão da felicidade gira em torno da conquista, da sedução, do romance, do flirt, do sexo. A intensidade emocional de um caso de amor apaixonado não é comparável ao conforto mais subtil, de uma relacionamento estável e empenhado. Assim se o parceiro/a, finalmente, recebesse por parte do alvo da sua paixão que tão ardentemente desejava, o sofrimento terminaria e a paixão em breve se esfumaria. Nessa altura, provavelmente iria deixar de gostar dessa pessoa, porque a magoa doce-amarga teria desaparecido.A nossa sociedade prepara-nos para o desafio da vida de nos tornar-mos livres, autónomos e espirituais sem ser a “custa” de outra pessoa/, parceiro/a ou coisas materiais?A nossa tradição ocidental de amar e de ser amado é na minha perspectiva um conceito ultrapassado e disfuncional que promove a dependência emocional. Vivemos para a posse das coisas (materiais) e de poder sobre os outros. Aprendemos que ser homem é reprimir sentimentos e ser “duro” (macho) as únicas emoções permitidas são a raiva, a excitação e o desejo sexual. Quando o homem se sente embaraçado, inseguro e triste sente-se inadequado e zangado. Ser mulher é agradar, ser submissa, é saber satisfazer e adaptar-se ao parceiro. Por vezes, é a mulher que se preocupa em comunicar e zela pela “saúde” da relação.Tanto os homens como as mulheres sofrem nas relações amorosas. Como o homem e a mulher são diferentes aprendemos erradamente que as diferenças significam desigualdade, incompatibilidade, competição exacerbada e afastamento.Os dependentes emocionais são pessoas reactivas. Sobre-reagem ou sub-reagem, mas raramente agem. Reagem aos problemas, sofrimento e comportamentos dos outros. Reagem aos seus próprios problemas, dor e comportamentos. Muitos comportamentos impulsivos são reacções ao stress e à incerteza de viver ou crescer. Não é necessariamente, anormal , mas é heróico e pode salvar a vida saber como não reagir e actuar de formas mais saudáveis e construtivas. Porem a maioria precisa de aprender a fazê-lo.Na dependência emocional uma das razões pela quais este tipo de problema é uma realidade é ser progressivo, isto é, á medida que as pessoas à nossa volta ficam mais disfuncionais podemos começar a reagir de forma mais intensa. O que começou com uma pequena preocupação pode desencadear isolamento, depressão, doença física e ou emocional e ou fantasias suicidas. Uma coisa conduz á outra e as coisas pioram. Na minha experiência profissional, alguns pacientes referem que quando as coisas não resultam nas relações sentem-se deprimidos, desorientados e confusos. Muitos comportamentos destrutivos e disfuncionais nas relações tornam-se hábitos (padrões), adquirem uma vida-própria. È um sistema característico de pensar, de sentir e de agir em relação a nós próprios e aos outros que gera sofrimento. Reagimos frequentemente ás pessoas que se auto-destroem, aprendendo a autodestruir-nos. Estes hábitos podem conduzir ou mantermo-nos em relações que não funcionam. Estes comportamentos podem sabotar os relacionamentos, que de outro modo podiam funcionar. Impedem-nos de encontrar a paz e a felicidade, com as pessoas mais importantes – nós próprios.Algumas características de dependência emocional
Viver em função da própria relação. Não restam energias para outros compromissos.Limites débeis nas fronteiras do ego. (A noção errada de que os dois devem ser um).Abuso físico e/ou emocional.Após a perda do amor ficam incapazes de terminar a relação.Medo de tomar risco saudáveis e resistência exacerbada à mudança. Sente-se ameaçados.Limitados na evolução/desenvolvimento individual.A verdadeira intimidade é percepcionada como uma ameaça. Sente-se exposto e vulnerável.Representação de jogos psicológicos (a relação é um palco de representações) – vitima, salvador e perseguidor.Falta de espontaneidade na troca de afectos – “Só dou se receber em troca”Focar-se nos outros e naquilo que eles precisam de mudar.Depender dos outros para se sentir completo, seguro e equilibrado.Procurar “milagres” externos para resolver problemas na relação – Ainda acreditam no Pai Natal e/ou na cegonha e o recém nascido?Desenvolver expectativas irreais (exigências) de receber amor incondicional. “Se eu sofrer por ti, amas-me?”Assumir uma atitude de auto-controlo e recusa de compromisso na relação. – “È mais confortável rejeitar do que ser rejeitado.”Depender dos outros quanto à própria auto-afirmação e vigorSentimentos de abandono, solidão e extrema insegurança na relação.Antecipar situações catastróficas e negativas (ansiedade, depressão, excitação, culpa e baixa auto-estima).Evitar aquilo que tememos, por ex. medo da intimidade.Esperar que o parceiro/a adivinhe, bem como, seja o responsável pelo bem estar do outro (necessidades, sentimentos, dificuldades)Comportamentos manipuladores/controle (jogos de poder) de forma a manter a desigualdade na relação. “A melhor defesa é o ataque.”Segundo Greenberg e Bornstein (1988b) um indivíduo com orientação de personalidade dependente encontra-se em risco para variadas condições psicopatológicas, inclusive depressão, alcoolismo, obesidade e dependência do tabaco.“As relações são como uma dança, com energia visível a correr de uma parceiro para o outro. Algumas relações são uma dança de morte lenta e obscura.” Colette Dowling“Não é correndo atras do amor que o encontramos; basta abrir o nosso coração e encontrar-lo-emos dentro de nós “ Charlotte D. KaslComo recuperar da dependência emocional
Não existe uma solução magica para este tipo de patologia. Não existe um medicamento. Acredito que a recuperação seja um processo de avanços e recuos graduais e constantes. Recordo vários casos que acompanho cujas pessoas procuram, de uma forma genuína, viver segundo padrões saudáveis e construtivos todavia longe daquilo que é a “perfeição”.Aprende-se a desenvolver competências cognitivas (informação/consciência) que aumente a motivação para a mudança/acção com o apoio pessoas significativas/profissionais de confiança. Aprenda a perdoar-se através de caminhos espirituais. È importante centrar-se no positivo e largar a rigidez de pensamento. Conheça e examine honestamente a sua historia pessoal, as crenças e os mitos e os medos.
Faça meditação e oração.
Faça exercício físico
Escreva diários
Pratique leitura sobre o tema
Aprenda a desfrutar de estar na sua própria companhia
Aprecie o contacto com a natureza.
Aprecie e pratique hobbies (pintura, musica, jardinagem, voluntariado, etc.)
Faça afirmações positivas diárias (Eu sou uma pessoa..................)
Envolva-se com pessoas positivas e autenticas.
Frequente grupos de auto-ajuda
“Juntos conseguimos aquilo que sozinhos não fomos capazes”Referencias:Norwood, Robin “Mulheres que amam demais” Editora sinais de fogo; Beattie, Melody “Vencer a codependência “ Editora sinais de fogo; Scheaffer, Brenda “Será amor ou dependência?” Editora bizâncio ; Carnes, Patrick “Out of the shadows” Hazelden, Pauwels, Louis “Aprendizagem da Serenidade” Verbo
Publicada por JOÃO ALEXANDRE de SOUSA RODRIGUES em 12:17
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Rolls-Royce 200EX Concept
Mesmo mais em conta, um Rolls-Royce é um Rolls-Royce e o 200Ex, como é chamado o protótipo, será um sedã de luxo superior aos alemães Audi A8, Mercedes-Benz Classe S e BMW Série 7, do qual, aliás, utiliza a plataforma. Para quem não sabe, a BMW é a dona da britânica Rolls-Royce.

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lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo ne????


O CARRO MAIS BARATO DO MUNDO...

se você acha os carros populares brasileiros despojados e mal acabados, prepare-se para uma novidade. O Tata Nano, automóvel em fase de desenvolvimento pela marca indiana Tata, deverá ser vendido no Brasil, segundo comentou o presidente da empresa Ratan Tata à revista Exame.
Para quem não sabe, o modelo promete ser o mais barato do mundo, custando algo como US$ 2 500 ou R$ 5 000, sem os impostos. O protótipo será apresentado em janeiro de 2008 num salão de automóveis indiano.
Tata, que não esconde seu interesse pelo nosso mercado, disse que o “1 Lakh”, seu nome provisório, será vendido em vários países em desenvolvimento. O objetivo da empresa é, originalmente, fazer com que o povo indiano troque suas motos e bicicletas pelo pequeno carrinho.
Pois bem, de acordo com o que se comenta na indústria, para fazer um veículo tão barato, qualquer item de conforto será dispensável. Fala-se que o carro da Tata não terá nem encosto reclinável dos bancos nem sistema de ventilação, além do motor não possuir mais que 33 cv de potência.
Pelo jeito, perto dele, o Celta, o Logan, o Fiesta e o Mille vão parecer carros de luxo. Alguém se interessou? Então confiram o Tata Nano na nossa galeria de imagens

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ola pessoal espero que gostem do blog.......