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domingo, 23 de janeiro de 2011

Adolescência e as primeiras experiências sexuais

 Adolescência e as primeiras experiências sexuais



A adolescência chega e muitas vezes com ela as primeiras experiências sexuais. Nem todo mundo sabe, mas o despertar da sexualidade nada tem a ver com a genitalidade, normalmente acentuada nesta fase da vida. Quando o ser humano nasce, já começa a desenvolver sua própria sexualidade. Entretanto, em uma sociedade que erotizou o sexo, incentivando sua prática a qualquer custo, as pessoas perderam o referencial. Muitas acreditam que os únicos riscos do sexo são físicos, como uma gravidez indesejada ou a contaminação pelo vírus HIV. Os especialistas, no entanto, alertam que viver plenamente as experiências sexuais pode trazer outros problemas: traumas que, sem tratamento adequado, serão carregados por toda vida".

Sexualidade é Vida

A sexualidade será sempre a associação da própria genitalidade, do carinho, do afeto, do amor e, principalmente, da comunicação. Nem sempre, sua manifestação se dará entre amantes. "De maneira alguma, a sexualidade quer dizer apenas a relação sexual, a penetração ou a simples preocupação com os genitais. Ela é algo mais amplo, que passa a existir com o nascimento do indivíduo. Sexualidade significa vida", esclarece o Dr. Leonardo Goodson, ginecologista com especialidade em Sexualidade Humana.

Sexo e Idade

O médico explica que as características dessa sexualidade são variadas conforme a idade. Nas crianças com idades entre zero e 18 meses, começa o processo de aprendizagem da identidade homem/mulher e dos papéis sexuais. "Neste período, a criança passa a lidar com a representação cultural do que é ser homem ou mulher. É nessa fase que o bebê começa a experimentar o próprio corpo e a ter as primeiras experiências sexuais, ganhando intimidade e confiança principalmente com a própria mãe", explica o ginecologista.

A apreciação e o exame dos próprios genitais ocorre entre os 18 meses e os três anos de idade. Depois disto, até os quatro anos, a criança tem sua própria explicação sobre a origem dos bebês, sendo capaz de assimilar atitudes sexuais - negativas ou positivas - do meio onde vive. Entre cinco e seis anos, a criança apresenta idéias fantásticas de como os bebês são gerados. É neste período, que o outro começa a ser incluído nos jogos sexuais. "A partir dos sete anos, apesar do interesse em assuntos sexuais, a criança fica retraída com os contatos mais íntimos. Mesmo assim, mantém brincadeiras sexuais com crianças do mesmo sexo", lembra o médico.

Adolescência

As profundas transformações da puberdade começam aos 10 anos, quando a criança conhece também a prática da masturbação. A partir de então, acentua-se o desejo de relacionamento com o outro. O Dr. Leonardo Goodson explica que, normalmente, os adolescentes com 14 anos têm um amigo íntimo e canalizam o erótico para histórias, confidências e piadas. Com 15 anos, ocorre a abertura para a heterossexualidade e o adolescente começa a ter sua identidade sexual afirmada. "Dos 17 aos 23 anos, essa identidade é consolidada e o jovem passa a ter um objeto amoroso único, com quem mantém intercâmbio amoroso. Neste período, ele passa a dar e a receber", detalha o Dr. Goodson.

É a partir da adolescência que o jovem começa a se preocupar com os riscos trazidos pela Aids. A desinformação costuma reforçar os preconceitos. Segundo o Grupo pela Vida, do Rio de Janeiro, algumas situações vividas entre duas pessoas não trazem ameaça de contaminação pelo vírus HIV. Trocar beijos e carícias; apertar as mãos; ter contato com suor, lágrima e saliva; usar os mesmos pratos, talheres, copos, vasos sanitários ou assentos; não significam riscos. "A preocupação é justificável, mas nos esquecemos que a convivência com um soropositivo pode ser saudável, sem que nos tornemos preconceituosos", alerta o médico.

Riscos Orgânicos e Prevenção

A Aids não é o único risco trazido com o início de uma vida sexual ativa, apesar de ser o mais temido. A gravidez indesejada e a contaminação por outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também merecem atenção. "A pílula e a camisinha não são as únicas formas de prevenção. Existem outros métodos que podem ser adotados, desde que haja o acompanhamento de um médico ou orientador sexual. Quando se pensa em adolescência, as recomendações mais comuns são a pílula para a gravidez indesejada e a camisinha para as DSTs", explica o dr. Goodson. Para evitar a gravidez, é possível adotar ainda métodos como o coito interrompido, a temperatura basal e a tabelinha. No entanto, são opções menos confiáveis. Os métodos chamados de barreiras são os preservativos masculino e feminino, o diafragma e o Dispositivo Intra-uterino (DIU). Há ainda os anticoncepcionais orais (pílula) e os injetáveis (mensal e trimestral), além da laqueadura tubária e a vasectomia.

Erotização e Virgindade

A sociedade erotizada chama a atenção para os riscos físicos do sexo, esquecendo-se de outro ponto que é tão importante quanto a saúde do corpo: a mente sadia. Atualmente, a mídia tem sido o meio mais feroz de incentivo à vida sexual. No entanto, este incentivo tem uma proporção infinitamente mais voltada para o lado negativo. "Na televisão, por exemplo, são muitas horas voltadas para o desrespeito ao próximo, para o incentivo de receber mais do que dar; e poucos minutos de orientação sexual adequada, principalmente para os adolescentes. É preciso lembrar que sexo é bom, quando é bom para os dois", opina o ginecologista. Um dos exemplos de erotização diz respeito à forma como a sociedade encara a virgindade. O médico explica que ser virgem não significa de maneira alguma estar fora do mundo atual, mas estar em um momento de reflexão. "A pessoa virgem ainda não se sente preparada para enfrentar a relação sexual com a maturidade que ela merece. E isto independe da idade", orienta.

Como as pessoas desconhecem este verdadeiro sentido da virgindade, torna-se antiquado ser virgem. Atualmente, muitos adolescentes preferem dizer diante da turma que já tiveram a primeira relação sexual, para não ser massacrados diante de comentários e piadas dos colegas.

Hímen

"A virgindade é simbolizada pela perda do hímen pela mulher e pela primeira relação sexual do homem. Mas ela precisa ser vista de forma mais ampla. A virgindade será sempre perdida quando iniciarmos um novo relacionamento, independente de ser o primeiro ou não", afirma o Dr. Goodson. O médico defende que o hímen não direcione o que é ser virgem e, sim, o contato com um novo parceiro, que sempre vai representar uma nova descoberta. Assim, ao longo da vida, a pessoa estará sempre perdendo a virgindade a cada novo encontro.

O ginecologista detalha que estar maduro para a primeira relação sexual é compreender o que ela significa e saber lidar com os problemas que ela pode trazer. A gravidez indesejada, as DSTs e os problemas relacionais são algumas das dificuldades que podem aparecer. No entanto, vivido de forma adequada, o sexo possibilita que a pessoa usufrua de imensos prazeres.

Compreensão Traz Maturidade

A falta de compreensão de como a sexualidade e o sexo devem ser encarados traz inúmeros riscos - orgânicos e psicológicos. "A gravidez indesejada, as DSTs, a insatisfação pessoal, o arrependimento, as disfunções sexuais tardias e as dificuldades no relacionamento são alguns desses riscos", diz o médico. O profissional orienta que todo passo na vida deve, se possível, ser planejado, diminuindo as chances de se tornar um problema. Minimizar esses riscos será sempre uma responsabilidade de cada indivíduo, que deve buscar a orientação adequada, por meio de profissionais de saúde, professores de orientação sexual, livros especializados e a própria compreensão. "Entender a si mesmo será sempre algo significativo para adquirir a maturidade necessária para a vida", lembra.

Traumas

O trauma psicológico aparece sempre que a pessoa se inicia em qualquer área sem estar preparada. Os problemas psicológicos futuros, neste caso, são inevitáveis. No caso sexual, a iniciação inadequada pode refletir na conduta dos anos seguintes, trazendo ansiedade durante a relação sexual, disfunções e dificuldades no relacionamento. Todos estes problemas influenciam no cotidiano, porque o sexo faz parte da vida e, como tal, é primordial que seja bem vivenciado.

Conflitos

Para algumas pessoas, as experiências sexuais só ocorrem anos mais tarde, apesar de a adolescência ser um momento da vida em que a própria biologia leva ao envolvimento sexual. Para quem ultrapassou esta fase e não vivenciou o sexo, o risco de conflito é grande. No entanto, se a pessoa está bem consigo mesma, lembrando que a sexualidade envolve afeto, carinho e comunicação e não apenas genitalidade, não haverá problemas. Se existe o conflito, é necessário buscar ajuda profissional. O indivíduo deve buscar o equilíbrio da vida sexual, parando de exigir de si mesmo uma atitude que não pode ser assumida naquele momento.

Copyright © 2004 Bibliomed, Inc.            29 de Janeiro de 2004

andreia caetano piumhi-minas gerais/brasil

Vinho tinto possui compostos que combatem a diabetes

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O vinho é objeto de muitas controvérsias quanto a seus efeitos saudáveis – ou não. Pesquisas já falaram que ele faz bem para o coração, enquanto as pessoas são bombardeadas com propagandas que afirmam que as bebidas alcoólicas não fazem bem para a saúde.
Agora, um novo estudo mostra que o vinho tinto é uma poderosa fonte de compostos antidiabéticos, mas eles podem nem serem processados pelo seu corpo.
Pesquisadores austríacos testaram 10 vinhos tintos e dois brancos para descobrir como os vinhos se ligavam a uma proteína chamada PPAR-gama, um tipo de proteína conhecida como “receptor”. Entre outras coisas, ela regula a absorção de glicose nas células adiposas.
Essa proteína é visada pelo medicamento anti-diabético rosiglitazona. A droga é comercializada sob o nome de Avandia nos EUA, mas foi retirada do mercado na Europa devido a temores de efeitos colaterais. Rosiglitazona alveja a PPAR-gama nas células de gordura para torná-las mais sensíveis à insulina e melhorar a captação de glicose. O remédio é usado como um tratamento para a diabetes tipo 2, uma condição em que as pessoas ou não produzem insulina suficiente para manter seus níveis de glicose no corpo, ou se tornam resistentes aos níveis de insulina normais.
Vários estudos têm mostrado que o consumo moderado de vinho tinto pode reduzir o risco de diabetes tipo 2. Os pesquisadores resolveram então determinar a afinidade dos vinhos com a PPAR-gama e compararam os resultados com os efeitos da rosiglitazona.
Eles descobriram que os vinhos brancos tinham baixa afinidade de ligação, mas todos os tintos eram facilmente ligados a proteína: a tendência de 100 mililitros de vinho tinto (cerca de metade de um copo) se vincular com a PPAR-gama é até quatro vezes mais forte que a mesma tendência de uma dose diária de rosiglitazona.
Os pesquisadores ficaram surpresos com uma atividade tão alta. Eles continuaram pesquisando e identificaram os compostos responsáveis do vinho. O flavonóide epicatequina galato, que também está presente no chá verde, teve a maior afinidade de ligação, seguido pelo ácido elágico polifenól, que vem dos barris de carvalho onde o vinho é mantido. Os pesquisadores acreditam que algumas das atividade antidiabéticas do vinho tinto podem ser devido a estes compostos de ativação do PPAR-gama.
Os pesquisadores advertem que estes compostos não fazem do vinho tinto uma solução mágica. Tais substâncias do vinho podem ter outros efeitos antidiabéticos e, em qualquer caso, nem todos os compostos serão absorvidos ou ficarão disponíveis para o corpo usar. A maioria dos polifenóis não passa pelo trato digestivo inalteradamente, e não pode ser absorvida. Além disso, o vinho também contém etanol, que adiciona ao corpo calorias.
O próximo passo dos pesquisadores será medir os efeitos metabólicos dos compostos do vinho em pessoas saudáveis. Eles salientam que o consumo moderado é a chave para obter os benefícios na saúde do vinho. A obesidade é um dos principais problemas da sociedade americana, por isso limitar o consumo é essencial. Além disso, beber vinho demais pode ser ruim até para quem tem diabetes não apenas pelas razões óbvias, mas para o 

nível de açúcar da bebida. [NewScientist]


andreia  caetano 
piumhi minas gerais /BRASIL

Café pode diminuir o risco de diabetes em mulheres




Café pode diminuir o risco de diabetes em mulheres





Segundo uma nova pesquisa, beber quatro xícaras de café por dia diminui o risco de uma mulher desenvolver diabetes tipo 2 em mais da metade.
Durante 10 anos, os pesquisadores analisaram o histórico médico e o hábito de beber café de 359 mulheres com diabetes e os compararam com os de 359 mulheres saudáveis.
Mulheres que bebiam quatro xícaras de café por dia eram 56% menos propensas a desenvolver diabetes tipo 2 do que as mulheres que não bebiam café. E quanto mais café as mulheres bebiam, mais o risco caía.
Os pesquisadores acreditam que o café aumenta a quantidade do hormônio sexual globulina (HSG) no sangue, e níveis mais elevados de HSG diminuem o risco de desenvolver diabetes tipo 2.
As mesmas mulheres que beberam quatro xícaras de café por dia tinham níveis mais elevados de HSG no sangue. Os pesquisadores levaram em conta esses níveis, e descobriram que o efeito do café sobre os níveis do hormônio é que estava fazendo a diferença no risco de diabetes.
Mesmo assim, os pesquisadores dizem que um nexo de causalidade entre HSG, diabetes e café não é claro. Por exemplo, um estudo de 2004 mostrou que a cafeína é prejudicial às pessoas com diabetes tipo 2, porque impede a degradação da glicose.
Já outros estudos anteriores mostraram que algo no café parece ter um efeito protetor contra a doença. E o café tem muitos compostos. Em 2006, uma pesquisa com 28.812 mulheres descobriu que as que bebiam seis xícaras de café descafeínado por dia apresentaram um risco 22% menor de desenvolver diabetes tipo 2. Café com cafeína também parecia ter um efeito protetor, embora não tão forte. E um estudo de 2009 mostrou que cada xícara diária de café ou chá reduz o risco de desenvolver diabetes em 7%. [LiveScience]
andreia caetano piumhi
minas gerais /brasil

Os 10 mais estranhos impostos do mundo


Os 10 mais estranhos impostos do mundo


IMPOSTO DA DESCARGA




Você vai ao banheiro, você tem que pagar. Em 2004, para proteger as águas próximas, Maryland, nos EUA, instituiu o imposto da descarga. Todos os donos de sistemas sépticos passaram a pagar uma taxa adicional para o tratamento de esgoto – os fundos são revertidos a novos tratamentos sépticos que reduzem o nitrogênio da água tratada, impedindo colapso em ecossistemas.

2. IMPOSTO DA ALMA

Pedro, o Grande, Czar da Rússia resolveu que todo mundo que possuía alma deveria pagar um imposto por ela (isso no ano de 1718). Ele não era um cara religioso e não acreditava no conceito de alma, mesmo assim fazia outros ateus pagarem um imposto por sua não-religiosidade, que era o equivalente ao imposto da alma. Ele também cobrava imposto de pessoas com barba, chapéus, botas, chaminés, casamentos, nascimentos e funerais.

3. IMPOSTO DE BRUXARIA


A Romênia está em crise e, logo, está tentando coletar o máximo de dinheiro possível. E, nesse ano, eles resolveram cobrar imposto de todas as bruxas do país. Como em qualquer outra profissão, elas precisariam pagar 16% da sua renda para o governo.

4444. IMPOSTO POR TATUAGEM


Desde 2005, qualquer um com tatuagem no Arkansas (EUA) que quer fazer uma tatuagem ou um piercing precisa pagar 6% a mais do valor do serviço como imposto para o estado.


5. IMPOSTO PELO PÓ DE PERUCA




Em 1795 as perucas brancas “empoeiradas” estavam na moda, então o primeiro ministro britânico da época, William Pitt, resolveu cobrar uma taxa sobre o pó de peruca. Apesar de levantar protestos, o imposto fez com que os homens deixassem as perucas de lado.
6. IMPOSTO SOBRE CRAQUE


Até 2009 os traficantes no Tennesee precisavam pagar uma taxa sobre sua venda de substâncias ilegais. Os traficantes pagavam anonimamente e seu produto recebia um selo de aprovação do governo. De 2005 a 2009, o estado coletou seis milhões de dólares com esse imposto.



7. IMPOSTO DE CATOLICISMO




Na Alemanha, o católico que se recusa a pagar uma espécie de dízimo é excomungado. Devido a esse imposto, a igreja católica alemã perdeu muitos fiéis. Isso também acontece na Áustria e na Suíça, e tanto católicos quanto protestantes precisam pagar a taxa.

8. IMPOSTO SOBRE BAGELS

Você já comeu bagels? Aquele pão fibroso em forma de rosquinha? Em Nova York, se você experimentasse um bagel na loja e não em casa, precisaria pagar uma taxa adicional. Exatamente – comer na loja é mais caro do que levar para viagem. Calcula-se que eles paguem cerca de nove centavos de dólar a mais por bagel comido na loja.




9. IMPOSTO SOBRE XIXI


O imposto era cobrado de funcionários da Roma Antiga que, na hora de limpar banheiros, coletavam o xixi e vendiam para empresas de limpeza, que transformavam o líquido com alta concentração de amônia em produto de limpeza.



10. IMPOSTO SOBRE BALÕES DE AR QUENTE




No Kansas, nos EUA, qualquer lugar de fornece serviços de entretenimento e lazer deve pagar impostos. Logo, no ano passado, o governo levantou a possibilidade de que balões de ar quente, desses que fazem passeios, deveriam pagar impostos

POIS É PENSA QUE É BRINCADEIRA!!!! PAGAMOS IMPOSTO POR CADA COISA QUE CONSUMIMOS, ATÉ UMA BALA , TÁ LÁ O IMPOSTO " IMBUTITO"

 NÉ BRINQUEDO NÃO!!!!

 ANDREIA CAETANO 
PIUMHI MINAS GERAIS/BRASIL

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ola pessoal espero que gostem do blog.......