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terça-feira, 7 de abril de 2009

A MONTANHA DO AMOR


A Montanha do Amor


O amor quase sempre começa com uma paixão.
Vem como uma tempestade em alto mar, que interrompe a calmaria de uma vida que parecia segura e tranqüila. Sem pedir licença, as ondas desse mar invadem o convés e lançam para fora do navio o tédio e a desmotivação.

Passada a tempestade, o viajante desse barco percebe que foi levado a uma ilha. É terra firme, onde poderá plantar a semente da sua vida e de suas realizações.
A ilha é um cenário paradisíaco, onde tudo é perfeito. Parece que o lugar foi feito sob medida para esse navegante.
Paisagens mágicas, águas cristalinas, pássaros de cores nunca vistas e cantos maravilhosos.Então, ele começa a explorá-la e nota que nem tudo se encaixa em seu sonho tropical. As árvores dessa ilha não davam exatamente os frutos que desejava, e isso o decepciona. A água doce não é tão abundante quanto ele pensava. Todas as suas esperanças estão naquela ilha. Se ela não o alimentar, não suprir as suas necessidades, o que será de sua vida? Essa ilha é como a pessoa amada. Em quem se deposita todos os desejos, carências e também as ilusões: “Com ela, vou fazer o que sempre quis”. “Eu nunca mais vou me sentir só”.
E quando o outro não faz o que se espera, vem a desilusão. É que a pessoa teve a esperança de que alguém fizesse o que era sua tarefa: realizar-se como ser amoroso.
Centrou o poder da sua vida no parceiro.
Imagina que ele vá satisfazer suas carências e dar-lhe toda a felicidade imaginada.
Certamente, você se lembra de um momento no seu relacionamento em que ambos se sentiam totalmente felizes.
Cada olhar era uma viagem ao infinito, cada conversa uma lição de compreensão e tranqüilidade, cada abraço era o carinho mais eterno. Aos poucos, porém, as coisas foram mudando. Até que um certo dia você se sente só, como se tivesse sido enganado. O que aconteceu?Pode parecer incrível, mas a verdade é que o amor é mais pleno quando as pessoas envolvidas não precisam do outro para se sentir realizadas.
O amor transcorre mais serenamente entre aqueles que se sentem inteiros, desprendidos e, então, podem se entregar.Quando você precisa do companheiro, reduz o ser amado a um simples prestador de serviços. Precisa dele, assim como de um encanador para instalar uma torneira em sua casa, pois você não sabe como fazê-lo.
Não significa que você ame o encanador.
Apenas necessita dele para ter água em sua cozinha.
Ele faz o serviço, você paga e pronto! No amor, quando isto acontece, o pagamento não é cobrado em dinheiro. O outro imagina que deve ser pago com o que ele próprio precisa. Se não o fizer, você assume uma dívida, cobrada depois com juros e correção monetária. Tão enganoso quanto o precisar é o querer. “Quero que ele me leve para viajar”.
“Quero que ela me compreenda”. Note que o querer é sempre um plano, não uma determinação. O pior é que, quando se investe energia em querer que o outro faça alguma coisa, automaticamente se investe energia no medo de não conseguir. “Quero que ele me leve para viajar, mas tenho medo de que não o faça”.
“Quero que ela me compreenda, mas tenho medo de que não consiga”.
Quanto mais desejo, mais medo.O problema não é só querer mudar o outro, em vez de criar uma opção que não dependa dele.
O maior problema é que se instala uma tensão em você, no outro e na relação, gerada pela luta entre querer e temer. É uma mensagem confusa. Ele sente, ao mesmo tempo, o seu amor, desejo, medo e tensão. Isso tudo atrapalha a tranqüilidade de se sentir feliz por estar junto, a segurança na sua capacidade de amar e a confiança de que vocês descobrirão o que é melhor para os dois.Essa confiança está baseada em duas virtudes: a capacidade de estar em intimidade e a de manter a autonomia.Intimidade não é só o que acontece quando dois corpos fazem amor, mas algo infinitamente maior. É compartilhar sentimentos e pensamentos: almas nuas se encontrando sem disfarces. É saber expressar o que está acontecendo dentro de si, receber o outro e, juntos, encontrarem espaço para os dois seres.
A maior parte das pessoas teme a intimidade por considerar muito negativo o que guardam dentro de si. Elas imaginam que só têm inveja, sentimentos de inferioridade, desejos inconfessáveis. Então, se escondem. Falam dos seus atos e até de seus planos, mas não mostram seu interior, porque sabe que, quando alguém entrar, terá uma visão completa. Conhecerá o interior e entenderá o exterior.Do livro "Sem medo de Vencer", Editora Gente.www.shinyashiki.com.br

O relacionamento a três

O início desse tipo de relacionamento costuma ser apaixonado uma vez que os amantes se lançam ao prazer do sexo e vivem cada momento intensamente.Mesmo se não há sentimentos envolvidos, o sexo pode ser tão compensador que leva o homem a sentir-se novamente o macho potente e valorizado, capaz de despertar a sexualidade plena da fêmea.

Para a mulher, sentir-se conquistada, seduzida e desejada dá a ela o sentimento de estar sendo amada e aceita o que torna aberta para o sexo. Sem o peso da responsabilidade, longe dos problemas do dia a dia, eles e elas fazem dos amantes um motivo de prazer e estímulo para enfrentar as chatices da vida doméstica.

John Gray, terapeuta americano que há mais de 20 anos rabalha com casais, afirma que o caminho para o coração do homem passa pelo sexo. Ao contrário, o caminho para o sexo com a mulher passa por seu coração.

Se as mulheres têm necessidade de muito contato afetivo e sedução para se abrirem para o sexo, com eles, o processo é inverso. "O sexo pleno é o caminho mais poderoso para abrir o coração de um homem e ajudá-lo a sentir seu amor e expressá-lo a uma mulher", diz o terapeuta.
O maior problema das mulheres que são esposas está em esquecerem os desejos e aspirações sexuais, voltando-se exclusivamente para as questões da vida prática da família. Cabe à amante exercer o equilíbrio da relação do casal, fazendo com que marido e mulher possam continuar juntos na empresa do casamento, esclarece a psicóloga Cristina Zouein.
Já o homem, costuma esquecer que a sua mulher é uma fêmea e que mesmo diante das dificuldades do dia a dia, é possível despertar nela o desejo sexual, usando o caminho do coração.O papel da(o) amante, romantismos à parte, é o de impedir (ou pelo menos adiar ) que a baixa qualidade do relacionamento do casal se torne insuportável e a separação inevitável.

Existem, raras exceções, de mulheres e de homens que escolhem ser amantes por não desejarem uma relação de compromisso.
Para não colocar em risco a sua liberdade, muitas vezes, fazem a opção de se tornar amantes.
Geralmente, mulheres que cresceram vivendo a rivalidade com a mãe ou com uma irmã, as chamadas “filhinhas do papai”, têm prazer em se relacionar com o homem de outra mulher.

Homens com problemas de relacionamento com a mãe na infância, que disputaram a sua atenção com o pai também podem se transformar em pessoas que aceitam o papel de amante. O que leva uma mulher ou um homem a abrir mão do papel principal no filme de suas vidas costuma ser explicado por uma baixa auto-estima que pode ter origens na infância e no relacionamento com os pais como vimos acima

O QUE FAZER ????

O que fazer quando ele(a) tem um(a) amante


A reconquista é sempre possível enquanto a amante é ainda amante, e o amante ainda é amante. Porque se o homem ou a mulher desejassem outra pessoa para compartilhar a vida, não fariam da(o) amante uma(um) amante, mas, sim, os tornariam seus companheiros, diz a psicóloga.
Se você quer recuperar o seu homem ou a sua mulher, experimente as sugestões abaixo:

Ela: seja você mesma, descubra o que é importante para você e aprenda a ir à luta das próprias realizações. Nenhum homem suporta o peso de atender todas as expectativas da mulher.

Ele: seja você mesmo, tenha consciência de que é o responsável pelas suas realizações. Nenhuma mulher suporta atender todas as expectativas do homem.

Ela: deixe o ressentimento de lado e assuma a sua parcela na responsabilidade pelo fato dele ter casos fora de casa. Ter consciência das próprias atitudes é o melhor modo de se tornar capaz de agir a seu favor.

Ele: coloque o orgulho de lado, abandone o machismo e não se deixe abater por preconceitos. Assuma a sua parte nessa situação e se proponha a recomeçar.

Ela: onde foi que você deixou de investir na relação, tornou-se mais preocupada com a vida prática se descuidando da importância do sexo entre vocês?

Ele: onde foi que você deixou de entrar em contato com os sentimentos da sua mulher e de seduzi-la antes de fazer sexo?

Ela: você aceita seu marido como ele é, sem ficar criticando ou comparando seu comportamento? Muitas vezes, por não se sentir aceito, o homem vai se distanciando da mulher.

Ele: Você aceita a sua mulher como ela é, sem ficar cobrando, criticando ou exigindo que ela o satisfaça em todas as suas vontades? Muitas vezes, a mulher esfria por não sentir que o marido se importa com ela.

Ela: Nada de acusações, dramas ou de se fazer de vítima. Enfrente os fatos como eles são e não tente se comparar com a outra. Torne-se uma mulher sedutora e busque reconquistar o relacionamento a cada dia.

Ele: Nada de acusações, dramas ou represálias. Não é o momento de se deixar levar por um machismo que não o levará a lugar algum. Aceite os fatos como eles são e busque reconquistar a sua mulher.

Ela: faça uma auto-análise e perceba onde andou pisando na bola. Proponha-se a mudar o seu comportamento negativo sem medir esforços para isso.Ele: faça uma auto-análise e perceba onde andou pisando na bola. Comprometa-se com você mesmo a mudar de comportamento e dê o seu melhor nesta tarefa.

A CHEGADA DA AMANTE



Vida de amante Vale a pena abrir mão do papel principal do filme da sua vida?


Paula LemosEsposas, maridos, amantes

Nos contos da carochinha, depois do casamento do príncipe com a sua amada, sob as bênçãos das fadas madrinhas, as histórias terminam com um "foram felizes para sempre". O fascínio pelo sonho de um amor eterno continua presente em homens e mulheres de todo o planeta.Mas, ao contrário do que desejariam os que embarcam no sonho da união perfeita, princesas e príncipes encantados transformam-se, com freqüência, nos sapos e bruxas que dão origem a todo tipo de baixarias, em processos de separação e divórcios que lotam as varas cíveis e os consultórios de psicologia de todo o mundo.

Como explicar, então, a indústria do casamento, cada vez mais próspera? O fato é que os casamentos continuam em alta ao mesmo tempo em que as estatísticas apontam para um número cada vez maior de separações.

As uniões que duravam para sempre na geração dos nossos avós têm vida cada vez mais breve. Falta de intimidade, pouco ou nenhum diálogo, tédio e dificuldades do cotidiano acabam com as expectativas da felicidade a dois e abrem espaço para a chegada da(o) amante.

A verdade é que, no complexo universo da vida a dois, existem muito mais mistérios do que supõe a vã filosofia, diria o poeta.

A chegada da(o) amanteMuitos casais permanecem juntos por conveniências diversas, medo de tomar uma atitude ou mesmo inércia.

Sem emoção e sem cumplicidade entre os parceiros, o casamento se transforma num contrato a ser cumprido onde uma ou ambas as partes já não se dão ao trabalho de perceber os sentimentos e desejos do outro.

Falta amor e sabedoria na receita desses casamentos onde os ingredientes colocados na relação não satisfazem às expectativas da vida a dois que se desejaria ter.

Este quadro de frustrações, ressentimentos e falta de comunicação é o cenário perfeito para a chegada da(o) amante.

Em geral, bonitas(os), atraentes e disponíveis, elas/eles oferecem a alegria e o descompromisso que faltam no cenário doméstico.

OS PERIGOS DE UMA MENTIRA

Mentiras no relacioPor mais que a gente acredite que não vai fazer mal contar uma mentirinha para o(a) parceiro(a), uma coisa é certa: a mentira tem pernas curtas.
A psicóloga e terapeuta sexual Iara Jukemura, do Núcleo de Psicoterapia Cognitiva de São Paulo, afirma: não existe mentira positiva.
Todas são negativas e têm poder suficiente para acabar com qualquer relacionamento, já que a base mais sólida das relações humanas é a confiança.
“A pior coisa que existe é uma pessoa descobrir que foi enganada.
Por isso, mesmo que a verdade seja dolorosa, é melhor optar por ela”, diz Iara.
E se você não for capaz de fazer isso, assuma seu erro o mais depressa possível, diga que mentiu, porque assim sua chance de ser perdoado é maior.
É mais fácil perdoar uma fraqueza momentânea do que uma mentira.
E também é mais fácil perdoar o(a) mentiroso(a) que assume a sua fraqueza do que perdoá-lo(a) quando sabemos da mentira através de outra pessoa”, explica a psicóloga.
O fato é que o relacionamento deixa de ser saudável no momento em que a mentira entra em cena.
A partir daí, quem mente passa a conviver com dois fantasmas:
o da mentira e o do medo de ser desmascarado(a).
Talvez, por isso mesmo, muita gente começa a acreditar na própria mentira:
é como se, assim, pudesse se defender.
Se for descoberto(a), o único caminho é assumir que errou, que foi covarde.
“Bater o pé e persistir na mentira só vai piorar as coisas”, afirma Iara.
Como a mentira interfere na relação amorosa?
Danos irreversíveis, porque o amor saudável se baseia, principalmente, na confiança entre os parceiros.
Sem confiança, não há tranqüilidade e o amor não se desenvolve.
“Quando um parceiro perde a confiança no outro, o relacionamento acaba”, diz Iara
. É preciso lembrar também o quanto é dolorosa a sensação de sentir-se traído(a).
A pessoa que mente dificilmente é perdoada e o parceiro(a) enganado passa a desconhecer e a questionar quem é aquela pessoa. E o que é mais devastador: ao tomar conhecimento da mentira, o(a) parceiro(a) passa a acreditar que todo o relacionamento é uma grande mentira.Veja os efeitos devastadores que a mentira causa à relação: Decepção
– a descoberta de que o(a) parceiro(a) não era exatamente quem a gente pensava que fosse.Sentimento de fracasso
– por ter cometido ume erro de avaliação e ter se apaixonado por alguém que não é confiável.
Desconfiança
– incapacidade de continuar apostando na relação.
Ressentimento/mágoa
– por se sentir desconsiderado, não importante, desrespeitado.
Desrespeito
– o parceiro enganado, insconscientemente, se vinga do mentiroso.
Desinteresse
– o enganado passa a ver o mentiroso como uma farsa.
Ruptura
– o amor não resiste muito tempo, e mesmo que o sexo seja maravilhoso, também passa a ser questionado como possível encenação.

PESSOAS MANIPULADORAS


Reconhecendo o(a) manipulador(a)



“A pessoa manipuladora é, antes de tudo, invisível”, diz a terapeuta comportamental e especialista em programação neurolingüística Isabelle Nazare-Aga.

Segundo ela, só o tempo e a convivência permitem reconhecer o(a) típico(a) manipulador(a). Porém, com o hábito e a observação,

torna-se possível identificá-lo(a) cada vez mais rapidamente.

A terapeuta concluiu em seu estudo que as características de manipuladores do sexo masculino e feminino são exatamente as mesmas.

De acordo com as estatísticas, quase todo mundo já teve ou tem contato com, pelo menos, uma pessoa manipuladora durante a vida.

“Com algumas exceções,

o(a) manipulador(a) não tem consciência de suas atitudes devastadoras.

O egocentrismo dele(a) é tão forte que é incapaz de perceber o que os outros sentem”, diz Isabelle.

“Aqueles que são conscientes e não querem mudar, beiram a perversidade”, completa.

De acordo com a psicóloga Aparecida Nogueira, no plano amoroso, a médio prazo, o tipo manipulador não consegue manter a harmonia.

Discussões (em particular ou em público),

clima ruim (que muitas vezes os amigos não percebem),

separações, sofrimento, costumam marcar a vida de uma pessoa manipuladora.

Quando o relacionamento desse tipo acaba, geralmente, não fica nem amizade.

Isso porque o(a) ex- parceiro(a) sente-se tão aliviado por ter se livrado da manipulação que é incapaz de ter bons sentimento por quem o(a) torturou.

Com quem você está lidando?

Uma das principais características do(a) manipulador(a) é só se interessar por si mesmo(a). Qualquer que seja o assunto, interrompe assim que possível para contar uma passagem que tenha acontecido com ele(a).

Se não dominar o tema da conversa, não dá atenção ao que está sendo dito e, em poucos minutos, desvia o assunto e procura uma forma de atrair os olhares para si.

Envolver-se emocionalmente com uma pessoa manipuladora é um grande risco para a auto-estima e para a própria liberdade.

O parceiro manipulador, aos poucos, se coloca como líder do relacionamento, sufocando ao mesmo tempo em que se mostra cada vez menos amoroso, gentil e capaz de manter o respeito e o afeto que deram origem à relação.

A pessoa manipuladora se fortalece, essencialmente, enfraquecendo o ego de suas vítimas.

Mas o exercício da manipulação é ainda pior na esfera amorosa, porque o(a) manipulador(a) atua exatamente como um(a) insaciável, sempre pronto(a) para minar a auto-confiança do(a) parceiro(a)

e transformando-o(a) em mera muleta,

na qual se apóia para viver.

Além de agressões verbais, críticas, atitudes de falsa surpresa diante de um erro,

ele(a) também faz tudo para afastar o(a) parceiro(a) dos amigos e da família,

de modo a criar um vazio em torno do(a) outro(a).

Consegue enfraquecer a rede de amizades do(a) companheiro(a) e, principalmente, afastá-lo(a) de amigos anteriores à sua união.

Muitas vezes, não proíbe abertamente e, aparentemente, pode encorajar o(a) parceiro(a) a ter amigos.

Mas só aparentemente.

Quando isso acontece, o(a) manipulador dá um jeito de detonar a amizade e de se mostrar desagradável, fazendo com que o(a) parceiro(a) sinta-se cada vez menos à vontade e acabe se afastando de todos.


Comportamento comum dos manipuladores de ambos os sexos ...não faz promessas porque não gosta de se comprometer.


Sua frase preferida é:“você não confia em mim?”

...não pede desculpas quando não cumpre o que diz ou falha nos compromissos feitos.

Em vez disso, tem sempre excelentes pretextos para se explicar.

Detesta ter que admitir que errou....não considera as necessidades da outra pessoa.

Ao contrário, impõe a sua vontade com mais ou menos sutileza.

Quando usa a máscara do altruísmo, fingindo preocupar-se com os outros, geralmente mostra-se ofendido(a) se alguém o(a) censura por sua desconsideração....

é inflexível e só muda de opinião para concordar com alguém se tiver algum interesse nisso.

O que, geralmente, só é descoberto meses depois....

é capaz de se apropriar de idéias, desejos e opiniões alheias, colhendo para si o mérito que não lhe pertence.

...impõe a sua presença e adora se intrometer na vida particular das pessoas que lhe são próximas.

Mas faz isso sempre com o pretexto de querer ajudar....não consegue deixar de dizer coisas que provocam mal-estar nas pessoas ao redor....muitas vezes, transmite a idéia de que se sacrifica por alguém ou por alguma causa, mas é puro marketing....usa a chantagem emocional para conseguir controlar os outros.

Ou então faz com que as pessoas sintam-se diminuídas e acuadas, fragilizando-as.

Argumentos usados por ele(a), para afastar o(a) parceiro(a) de suas amizades:

“Não me admira que as pessoas não venham aqui em casa, você não mantém uma conversa interessante!”

“Não se pode dizer que seu grupo de colegas seja muito brilhante.

“Confesso que estou meio decepcionado.

Pensava que você tivesse amigos melhores”

“Não se diria que eles são o que você diz, quando se ouve o que falam”Como ele(a) consegue? ... atacando as pessoas, para que justifiquem sua opinião....desprestigiando-as em público..... permanecendo em silêncio ou dando ares de desinteresse....mostrando-se impaciente, dando a impressão de que quer que as visitas se retirem o quanto antes....escapando da presença dos amigos indo, ostensivamente, fazer outra coisa em vez de compartilhar com eles.

PORQUE GOSTAMOS DE HOMENS MAIS VELHOS


Os homens mais velhos têm o charme que os mais novos não têm. Os homens mais velhos sabem agradar a uma mulher melhor do que ninguém, em todos os aspectos.

Os homens mais velhos já não são inseguros.

Os homens mais velhos sabem aquilo que querem.

Os homens mais velhos são mais independentes a todos os níveis.

Os homens mais velhos têm mais coisas para nos contar porque já viveram mais.

Os homens mais velhos tratam-nos como princesas num pedestal.

Os homens mais velhos levam-nos aos sítios mais bonitos.

Os homens mais velhos protegem-nos, tratam e cuidam de nós, e nós gostamos disso.

O PODER DA ATRAÇAO DE HOMEM E MULHER




É quase inevitável: seus amigos de infância dificilmente serão os alvos dos seus olhares durante a adolescência. Dizem que as garotas amadurecem mais rápido. O fato é que os caras mais velhos provavelmente irão balançar muito seu coração.
“Nas meninas, o desenvolvimento corporal é bem mais acentuado que nos meninos. E essa diferença faz com que as meninas sintam-se precocemente amadurecidas e acabem afastando meninos e meninas da mesma faixa etária”, afirma a psicóloga Sueli Castillo.
A também psicóloga Cecília Zylberstajn explica que essa diferença é mais acentuada no início da adolescência, por volta dos 13 anos. “No colegial essa distância é amenizada e na faculdade, praticamente acaba”, diz.
Sueli Castillo cita a fala de uma de suas pacientes, que não quis ser identificada, para exemplificar essa suposta preferência. “Me sinto mais segura com homens mais velhos, o cara é mais experiente, lida melhor com as situações. A vida já os ensinou como agradar uma mulher”, explica.
“Percebe-se, portanto, um fator cultural. A adolescente, sentindo-se insegura, busca alguém mais experiente que possa lhe trazer uma relação que acredita ser mais duradoura e estável”, analisa a psicóloga.
Ana Lídia Moraes, 16 anos, namora há seis meses com João - 5 anos mais velho. “Meus amigos da mesma idade ainda são muito infantis, não dá para namorar uma pessoa assim”, explica a estudante. Segundo ela, há certas vantagens em namorar alguém mais “experiente”. “Podemos sair juntos sem precisar da carona de algum dos pais, já que ele tem carteira de habilitação”, esclarece.
Mas, como toda regra, há exceção, existem as garotas que se envolvem por outros tipos de interesses. “Meninas que fazem parte de “tribos” encontram uma identificação pelo ideal do grupo. Nesse caso, as afinidades prevalecem e a idade não é um fator importante”, afirma Sueli.
E é bom lembrar que nem tudo são flores. Às vezes, os pais podem ficar com os cabelos em pé quando descobrem que a “filhinha” está nos braços de um “marmanjo”.
“Um cara mais velho, normalmente, já iniciou sua vida sexual. Portanto, os pais podem ver essa relação como um estímulo para que sua filha descubra a sexualidade antes do que eles gostariam”, explica Cecília Zylberstajn.
Para evitar conflitos desse tipo, o melhor, segundo Cecília, é manter um canal aberto de discussão entre pais e filhos. “É preciso falar desde cedo sobre métodos anticoncepcionais e outros assuntos relacionados ao sexo”, aconselha.

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ola pessoal espero que gostem do blog.......