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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ensino médio traz desafios para estudantes e pais; saiba como superá-los

Entrar no ensino médio é uma das maiores transições pelas quais os jovens passam. A exigência em termos de estudos é bem mais alta e ainda começam as pressões para escolha profissional e vestibular. É comum também que os jovens troquem de escola e amigos nessa fase. 
"Toda passagem de um período para outro da vida tem ganhos e perdas. O adolescente precisa elaborar suas perdas, e conversas sempre ajudam", explica Ângela Biazi, psicanalista e doutora pela USP (Universidade de São Paulo). Segundo ela, os pais precisam estar presentes e dar apoio nas dificuldades. 
ntrar em uma nova escola sempre causa o medo de não se enturmar e de isolamento. "São desafios para o adolescente e a reação vai depender de cada um. O importante é reconhecer qual a principal dificuldade, se é timidez ou extroversão, entre outras, e lidar com ela", recomenda Biazi. 


Outra dica é se aproximar de um grupo que tenha interesses parecidos, seja em esportes, música, roupas. Mudar de grupo depois também é normal. "É uma época de experimentação e os interesses vão se definindo aos poucos", conta a psicóloga. 
As mudanças no âmbito social são mais radicais que na pré-adolescência. Os jovens saem ainda mais do espaço familiar e ampliam círculos sociais. De acordo com Biazi, os pais podem ajudar nesse processo, facilitando essas vivências, convidando os amigos do filho para dentro casa, por exemplo.


Na escola, as responsabilidades aumentam e não é recomendado que pais se afastem totalmente da vida escolar. "Nem sempre os jovens pedem ajuda e parece que está tudo bem. Quando vêm as notas ruins no final do ano, é uma surpresa. O ideal é acompanhar", sugere a professora, lembrando que não se deve tirar a autonomia dos adolescentes.



andreza  ensino médio


ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

VOLTA ÀS AULAS: Pais precisam ajudar filhos a organizar tempo no 6º ano


VOLTA ÀS AULAS:


 Pais precisam ajudar filhos a organizar tempo no 6º ano



Começar o sexto ano, ou a antiga quinta série, é um passo importante na vida do estudante. Aumenta o número de disciplinas e de professores. Além disso, os alunos estão entrando na pré-adolescência.

São muitas novidades ao mesmo tempo. "Os alunos vão deixando a infância. Se antes os grupos eram divididos entre meninas e meninos, agora passam a ser mistos e começam as paqueras e namoros", explica Ângela Biazi, psicanalista e doutora pela USP (Universidade de São Paulo). 

com  relação à escola, o principal desafio é ajudar os filhos a organizar o tempo, porque as exigências começam a aumentar. "Os pais podem ajudar a organizar os horários de estudos, equilibrando a hora da tarefa com o lazer e outros interesses do jovem", defende Biazi. 

São vários professores e eles podem ter jeitos diferentes de ensinar e cobrar os alunos, o que requer jogo de cintura. As escolas costumam preparar a transição, explicando antes como será a rotina escolar e as aulas.

Pré-adolescência

No início, os pais podem estranhar o afastamento dos filhos - eles começam a se aproximar mais dos amigos, que se formam principalmente na escola.
Mas a psicóloga avisa que é absolutamente normal: "É um momento em que os pais não sabem a melhor forma de agir, porém precisam se mostrar próximos". 
Os pré-adolescentes começam a querer sair mais de casa, ir a lugares que antes não iam, como festas à noite, e, segundo Biazi, não adianta fechá-los para o mundo. "Os perigos sociais existem e a família tem de alertar o jovem desses riscos, mas também pode negociar as saídas", sugere.

andreia caetano piumhi mg

meu filho aquiles está no sexto ano antiga quinta série.

não as malas de rodinha


VOLTA ÀS AULAS: Para especialistas, pai deve dizer "não" à mala de rodinhas e com muitos bolsos



Mochilas com rodinhas, cheias de compartimentos e bolsos, estão entre as preferidas das crianças, mas são as menos indicadas por quem entende da saúde dos pequenos.


Na volta às aulas, os pais devem dizer "não" a esses modelos, que, segundo fisioterapeutas e ergonomistas, podem pôr em risco coluna e musculatura dos estudantes.

Ao forçarem apenas um lado do corpo, as malas de rodinhas são prejudiciais à postura, aponta Antônio Renato Pereira Moro, ergonomista da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

Outro problema das mochilas de rodinhas é a estrutura delas, geralmente em metal, o que as torna mais pesadas. Na hora de subir e descer escadas, a criança faz um esforço muscular maior que o adequado.

"As rodinhas mal resistem às nossas calçadas. Além disso, muitos alunos só andam de carro. Esse tipo de mochila não faz sentido para tais condições", diz Moro.

E se a criança insistir no modelo? Para a professora de fisioterapia do Mackenzie Susi Fernandes, a solução é instruir a criança a carregar o material corretamente: com as duas mãos para trás do corpo, para distribuir o peso. Para subir degraus, a mochila deve voltar para as costas, como se fosse uma mala convencional.

Peso ideal


Os bolsos também podem ser vilões da coluna das crianças. Apesar da impressão de que o material escolar ficará mais organizado, eles podem levar a criança a encher a mochila com objetos desnecessários - o que significa peso a mais, alerta a professora de fisioterapia.

Uma 
lei municipal paulistana de 2002 determina que o peso das mochilas não pode passar de 10% do peso da criança. Se um aluno pesa 30 kg, deve carregar apenas 3 kg nas costas. 
A matéria-prima da mochila também é outro fator a ser levado em conta: o melhor é optar por lonas finas ou emborrachados. "Não adianta escolher materiais que pareçam ter maior durabilidade ou malas muito estruturadas. O prejuízo para as crianças pode ser muito grande", diz Susi Fernandes.

Além de agravar ou causar dores, o excesso de peso pode ter outras consequências na vida da criança, segundo a pesquisadora. Ela cita as "alterações posturais, como lombalgia crônica (dor na coluna), escoliose (desvio lateral da coluna) e hipercifose (corcunda)".

O consenso entre especialistas para a melhor forma de transportar carga é junto ao corpo e de forma simétrica. "Para as crianças, o ideal é levar a mochila com as duas alças nos ombros e presas com cinto abdominal, que permite maior estabilidade", sugere Fernandes.


Faltam estudos que relacionem o peso das mochilas a problemas ortopédicos, mas os especialistas apontam os riscos. "A criança está se desenvolvendo e não deve fazer muita tensão em partes isoladas no corpo, para que não haja alteração no crescimento", diz a fisioterapeuta Yeda Bellia
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andreia caetano piumhi /mg

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